quarta-feira, 30 de abril de 2008

"Hoje eu acordei pensando numa vida boa que ainda pode melhorar"

Acordo já atordoada, vamos a padaria? Não!!! Não quero sair da cama nem arrastada. Mas tamanha é a insistência que não tem outro jeito. Ao voltar, comi e lá estava eu de novo, pronta para dirigir. Fui ao encontro do barroco, mas vi mais que isso. Em seguida, lá estávamos, eu e minha prima, rindo, como sempre, e chegando com um bolo na mão, que por sinal tinha mais velas do que bolo. Fomos a casa de uma amiga dela, mulher de família pequena, mas que tinha simplicidade no olhar. Eu, minha prima, e o filhinho da aniversariante, éramos os únicos convidados para aquela comemoração inesperada. Foi bom ver um sorriso surpreso, e saber que fui parte contribuinte para que ele aparecesse. Enfim, vamos a saga da Paranguaba. Primeiro uma voltinha pela cidade com nosso amiguinho que estava apreensivo por estar no carro em que eu dirigia (não sei porquê!). E depois, eu e minha prima fomos para sua casa. Claro, uma merendinha primeiro, em seguida, mais trânsito para irmos pro outro lado da cidade. A aula ainda nos esperava. Músicas do nosso gosto nos acompanhavam pelo trajeto. Entro na faculdade animada. Uma aula cansativa, depois fotos, e... pronto! O compromisso já estava terminado. Sorrisos colavam em mim. Pego minha companheira, agora mais uma voltinha pela cidade, ruas até desertas, planos surgindo, idéias iam se formando, chegamos em casa! Comer é importante. Depois ela dorme e eu me encontro novamente com minha paixão resgatada, a leitura. Termino o livro que havia começado no dia anterior e meu interior já ganha crescimento. É tarde! Amanhã um novo dia, é preciso repouso. Espero que meu inconsciente demonstre-se favorável a mim. Ou seja, bons sonhos garota!

Redescobrindo

Está começando hoje a revolução! E como a cada passo novo, espero realização. Palavrinha repetida, mas sincera. Que os dias despertem meu interesse por escrever porque isso me ajudando a me compreender. Por isso, digamos que, de agora em diante vocês terão o acompanhamento quase que diário de uma menina de 19 anos, às vezes mulher, certas horas crianças, e que como vocês vive conflitos pessoais, mas passa por muitos momentos animadores. Sem mais enroladas, serei eu mesma. Um misto de prosa, poesia, com reggae, romantismo e frieza, curiosidade e conformação, cultura e aprendizado, busca e acomodação, certeza e dúvida, determinação e insegurança, confiança e medo, fidelidade e fraqueza. Enfim, o resto é acompanhamento para quem se interessar ou se identificar. Que Deus nos abençoe.