quinta-feira, 15 de maio de 2008
Sem encantos
terça-feira, 13 de maio de 2008
"Ocê é doce como mel"
Passou! Pronto! Acabou o egocentrismo!
Puxa, tenho que contar, hoje fui de novo poetisa. Escrevi três poeminhas. rsrrsrs. E aí, ficou bom, linda?
Ah... aqui vai um toque social: Prestem atenção no que vocês estão assistindo. Vocês podem estar apenas sendo alvo da lucratividade de um sistema inteiramente egoísta, medíocre e persuasivo.
Depois eu vou escrever mais sobre isso. Acho que é fundamental um toque social aqui no blog.
Só não continuo porque meu corpo tá pedindo pra parar, ele tá cansado!
Bons sonhos!
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Voltei!
Esqueci! Puxa, minha memória é falha comigo de vez em quando. Mas espera aí, alguma coisa eu lembro. Certo. Visita. Isso. Ontem eu recebi uma visita da minha prima linda. Já sabe quem é, né?! Isso mesmo, a linda! Alguns vídeos engraçados no notbook e logo já era a hora de sairmos. Minha primeira aula já era. Juntou meu atraso com a falta de vontade para teoria da comunicação. Espero a segunda aula. Deve ser melhor, psicanálise. Muitas anotações no quadro, o relógio corria. Um telefonema. Talvez eu deva mesmo ir embora e botar meu dia letivo a perda. Pronto, já era. Pra onde vamos prima? Não sei, estou com fome. Uma voltinha de carro pela badalada Fortaleza. Praia? Não... Desfile? Pode ser. Vamos tentar esse aí. Finalmente uma vaga, estacionamento difícil. Já estamos com ingressos nas mãos, comprado, claro. Nos garantiram que o show ainda não tinha começado. O desfile podia estar no fim, mas o show... bem... O show do Marcelo D2. “Cabelo enrolado – sei lá”. Ele dizia: obrigado pessoal, foi um prazer estar em Fortaleza! Como é que é prima? Acho que não estou entendendo. É isso mesmo. Ultima música. Acabou! Trágico, mas engraçado. Vamo nessa!!! Aqui não ta mesmo com nada!!! E a fome? Agora sim, vamos comer! Onde? Sei não. Oliveira Paiva. Que bom. Mais dinheiro gasto. Tudo bem, ele serve é pra isso mesmo. Cama. Sono. Já era!!!
sábado, 3 de maio de 2008
Retrato de um momento familiar
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Navegar é preciso se não a rotina me cansa.
"Esperando verdades
De criança
Um momento bom como
Voltar com a maré
Sem se distrair
Navegar é preciso se não
A rotina te cansa
Tristeza e pesar
Sem se entregar..."
Prestênção criatura!
Sério? Você vai voltar sozinha? Menina, se você fosse filha da minha esposa não ia de
jeito nenhum! E o carro, ta com gasolina? E o celular, está carregado? Êita, preocupação
de pai! Às vezes a galera da faculdade parece mesmo uma família. E o nosso amigo mais
moço faz o papel de nosso paizinho. Sim, eu fui. Voltei pra minha cidadezinha, era um aniversário importante. E como todo aniversário, não podia esperar. Rolou um pagode, vixe... Toquei (imagine quão bem!) e até sambei. Era só entre amigos. Conversa típica de uma cidade pequena, sempre com um toque de machismo e displicência, é um tempero comum dos diálogos. Já estava
tarde, tínhamos que voltar para nossas casas. Dei algumas caronas, e, claro, sempre aparecem piadinhas e insinuação desagradáveis e irreais a respeito de um ex-casal de namorados, comentário que irão resultar na notícia do outro dia. Com frieza, a noite se foi.
Luiza Matos