sexta-feira, 2 de maio de 2008

Navegar é preciso se não a rotina me cansa.

A rotina me cansa! Isso mesmo. Então, vou dar chances para o inusitado, não todos, mas o melhor sim. Será que eu sei o que é o melhor? Esquece! Não quero ter muita certeza de nada não. Não era mais tudo tão estranho assim, dentro de mim já haviam acontecido mudanças que me faziam ver aquele momento com outros olhos. A fila, puxa, essa era realmente grande! Vamos lá, viemos aqui pra isso! Deu tudo certo. Aqui realmente estamos. Circunstância inovadora, mas não assustadora! Esquecemos os documentos, voltamos. Não daria para desmentir nossa fisionomia de menor idade, era preciso provar. Pronto, tudo resolvido. Entramos. Caraca!!! Que fila! Mais outra... E dessa vez só para comprar bebiba. Tudo bem, outra etapa vencida. Não! Balde? Sim! Recebemos um balde. E como não tinhamos como ficar carrendo pra onde fóssemos, naquela multidão, com ele nos braços, fiquamos por ali mesmo, pelo bar, no balcão. Ôpa, ganhei uma água. Obrigada! Mudança de lugar. Acidentes. Mãos queimadas. Tentativas indesejadas. Danças desarrumadas e uma música superagradável! Era esse o ambiente. A noite se estendeu e mais acontecimentos. Mas esses não precisam ser escritos não. Eu não seria boa com as palavras. No carro, sorrisos distintos, mas sim: sorrisos! Sensações novas. Bons sonhos. Hoje o inconsciênte ajuda.

"Esperando verdades
De criança
Um momento bom como
Voltar com a maré
Sem se distrair
Navegar é preciso se não
A rotina te cansa
Tristeza e pesar
Sem se entregar..."

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